A Aviva, plataforma de entretenimento detentora do parque aquático Hot Park e dos destinos Rio Quente Resorts (GO) e Costa do Sauípe (BA), com o objetivo de promover a segurança energética, estimular o desenvolvimento econômico e reduzir assim o impacto ambiental, conta com uma usina de energia fotovoltaica instalada para atender parte da demanda de energia dos hotéis do complexo localizado em Goiás.
Nos hotéis, são também utilizados painéis solares para o aquecimento da água do chuveiro e nos estacionamentos de carros para a iluminação noturna. Há, ainda, carrinhos elétricos para o transporte de clientes, além de bicicletas para atender à demanda das pessoas colaboradoras. Desde 2016, a empresa utiliza, em Rio Quente, energia incentivada e estabelecida pelo Governo, para estimular dessa forma a expansão de geradores de fontes renováveis.
“Estamos comprometidos em realizar ações e mudanças que levem à diminuição das emissões de gases de efeito estufa em nossos processos. Por isso, investimos R$ 4,5 milhões na instalação da usina fotovoltaica em Rio Quente (GO) para atender a demanda de energia dos nossos hotéis. Neste contexto, buscamos assumir assim um papel de protagonistas das mudanças que queremos ver no mundo, colaborando com um planeta melhor para as pessoas e para a natureza”, comenta Alessandro Cunha, CEO da Aviva.
A usina fotovoltaica está em funcionamento desde 2021. Ela ocupa uma área de 18 mil m2, contando com 3.600 placas que captam o calor e transformam em energia, que é repassada para a distribuidora de energia da região. A energia captada é suficiente para suportar 25% do consumo do complexo ou ainda, em equivalência, abastecer 690 residências populares por dia.
A utilização de energia limpa e renovável tem crescido bastante ao redor do mundo. A preocupação com questões ambientais, principalmente a emissão de gases do efeito estufa, é um dos fatores que incentivam essa prática. Segundo a ONU, em seu relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, estima-se que o aquecimento global pode, até o final do século, ser o responsável pela morte de, aproximadamente, 40 milhões de pessoas.
Especialmente para energia solar, até novembro de 2022, no Brasil, a utilização dessa modalidade aumentou em 59,4%. No mesmo ano, a soma das capacidades de grandes usinas e sistemas próprios em telhados e outras instalações alcançou 22 gigawatts (GW). O total equivale a 10,8% da matriz energética do país. Os dados são da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).