Siemens leva soluções de proteção elétrica ao prédio residencial mais alto da América Latina

Siemens leva soluções de proteção elétrica ao prédio residencial mais alto da América Latina

A Siemens implantou seu portfólio de proteção elétrica da companhia no prédio residencial mais alto da América Latina, o Yachthouse by Pininfarina. Localizado em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, o empreendimento de alto padrão é formado por duas torres gêmeas que têm um total de 281 metros de altura. No total, serão 264 unidades de luxo.

No empreendimento, a Siemens será responsável pela proteção elétrica em baixa tensão, cujo portfólio foi escolhido por conta da alta qualidade e confiabilidade dos itens da companhia.

A entrega envolve cinco linhas de produtos da Siemens, que são: minidisjuntores, que fazem a proteção da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas de energia; dispositivos diferencial residual (DR), que protegem contra choques elétricos e incêndios originados de correntes de fuga na instalação; dispositivos de proteção contra surtos (DPS), que protegem equipamento contra raios e também surtos de sobretensões decorrentes de manobras na rede elétrica; disjuntores caixa moldada, que garantem segurança nos principais ramais de distribuição de energia; disjuntores caixa aberta, que são os primeiros dispositivos em baixa tensão, logo após o transformador que dão confiabilidade às instalações contra danos provenientes de curtos-circuitos, falta à terra ou sobrecargas.

A Siemens possui também um amplo portfólio para automação e gerenciamento de energia, proporcionando facilidades na obtenção de soluções compatíveis entre si e execução dos requisitos do projeto. “Equipamentos confiáveis para proteção dos sistemas elétricos do prédio podem não somente evitar danos materiais significativos, como também salvar vidas, e isto não tem preço”, afirma Ricardo Zolet, desenvolvedor de negócios da Siemens.

A qualidade do portfólio da companhia atende também a duas preocupações de empreendimentos localizados na região. A primeira é em relação à falta de energia ou panes elétricas em períodos da alta temporada, como nos finais de ano, época em que Balneário Camboriú recebe milhares de visitantes. A outra é em relação à corrosão dos itens devido à maresia.

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