A Connectoway Solar fechou parceria com o Fundo Revo Energia para ampliar dessa forma o acesso à energia solar no Nordeste. O modelo inovador para a instalação de uma usina fotovoltaica facilita assim a tomada de decisões de empresas, condomínios e residências interessados em reduzir o custo da energia elétrica. O Energy-as-a-Service (EaaS) é um contrato de locação, no qual a Revo Energia propõe assumir todos os custos do projeto, operação e manutenção, seleção de equipamentos e instalação da usina solar fotovoltaica.
Neste formato, o cliente se beneficia de uma economia na conta de energia de imediato, em média 10%, e será proprietário dos equipamentos ao final do contrato, que dura aproximadamente 10 anos. Além disso, o cliente final também recebe suporte técnico e serviços de operação e manutenção da usina durante toda a vigência do contrato.
Alguns detalhes do acordo garantem a maior qualidade para a usina solar fotovoltaica do cliente, como a obrigatoriedade de utilizar equipamentos com certificação AAA, como inversores Huawei e módulos fotovoltaicos Trina, ambos presentes no portfólio da Connectoway Solar. Segundo Luzer Oliveira, Head de Solar da Connectoway, essas exigências trazem segurança para o cliente final.
“Parceiros como a Revo fazem suas propostas baseados no alto desempenho dos equipamentos, no tempo de garantia e querem ter segurança quanto à procedência, por isso definem o distribuidor”, explica o executivo.
Essa instalação é realizada por um integrador parceiro, que também tem benefícios, como: aumento da capacidade de vendas, remuneração pela instalação, remuneração recorrente de operação e manutenção, fidelização dos clientes, assim como a possibilidade de oferecer-lhes novos serviços e produtos durante a vigência do contrato.
O integrador é o especialista que faz o estudo de viabilidade, apresenta um projeto, trata com as autorizações legais envolvidas, vende o serviço das obras físicas, indica onde e quais equipamentos comprar e faz as instalações.
As usinas em parceria com a Revo podem ser em residências, produtores rurais, pequenos e médios negócios, condomínios e galpões. Elas precisam atender a clientes do grupo de baixa tensão (B1, B2 e B3), com consumo local e ter potência entre 10kW e 75kW.