A Simplifica Energia foi criada para atender exclusivamente os consumidores varejistas, que são as pequenas empresas conectadas no grupo A (média/alta tensão) junto à distribuidora local, com demanda mínima de 30 kW, o que equivale a valores de contas de energia em torno de R$ 5 mil por mês. Desde janeiro de 2024, através da Portaria 50/2022 do MME, cerca de 165 mil unidades consumidoras passaram a poder escolher o próprio fornecedor de energia e migrar ao mercado livre através desse modelo varejista.
A empresa integra o Grupo Ludfor, um dos líderes em gestão no mercado de energia no Brasil. Para criar a Simplifica Energia, o grupo investiu cerca de R$ 10 milhões, com a expectativa de alcançar 300 novos clientes de varejo até o fim de 2024 e um faturamento de R$ 30 milhões nos próximos três anos.
Aproximadamente 800 empresas estão migrando no ano de 2024 no formato varejista em todo o Grupo Ludfor. Isso representa 7% de todo o mercado, que possui atualmente cerca de 100 comercializadoras varejistas atendendo esse novo modelo do mercado livre de energia elétrica. De acordo com a CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, 12 mil consumidores manifestaram interesse em migrar para o mercado livre em 2024”, conta Adriana Luz, Diretora Comercial da Simplifica Energia
Os principais segmentos das empresas atendidas pela Simplifica Energia são: pequenas indústrias, condomínios residenciais, hotéis, colégios, clínicas e hospitais. Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro são os estados com maior concentração de clientes da startup, porém a atuação é em nível nacional, tendo vários canais de vendas que atuam em todo o país.
A empresa desenvolveu produtos específicos para atender essa nova demanda do mercado, de forma simples e sem burocracia, trazendo toda a segurança para que o consumidor possa migrar ao mercado livre. Na média, os clientes gastam R$ 9 mil por mês na conta de energia. As primeiras empresas que migraram já alcançaram uma economia em torno de 30% a 35%.
“A Energia Elétrica representa cerca de 20% nos custos operacionais de uma pequena empresa. Ao migrar para o mercado livre, as PMEs podem escolher assim o próprio fornecedor de energia e negociar preços e demais condições comerciais adequadas ao seu negócio, o que traz economia, previsibilidade, assim como, liberdade de gerenciar essa conta de tanta relevância em seu negócio”, completa Adriana.